Depois de publicar o último texto sobre a minha dissertação parece que milagrosamente encontrei um livro perdido aqui em casa que me auxiliou a dar continuidade. Não é 100%, mas já foi uma boa evolução, me encontrar com o meu orientador também foi extremamente esclarecedor e após falar com ele fiquei olhando o esquema da minha dissertação e pensando que se eu tivesse conversado antes muita coisa teria fluído mais facilmente.
A pesquisa retornou como dizem “indo de vento em popa”, mas contraí mais um resfriado (tive um na penúltima semana de novembro) e exatamente hoje completei uma semana doente e avançar na dissertação que é bom? Nada! Também deixei de publicar no Arqueologia Egípcia (tanto site como a página no Facebook).
Que coisa mais desagradável é um resfriado.
É terrível, por mais que nos programemos sempre tem algo que pode dar errado, mas tudo bem, antes resfriado do que tifo. Felizmente não preciso pegar campo ao contrário de alguns colegas, pensem bem, meu imprevisto não é nada comparado com o de um ou outro que tem que esperar liberação para a escavação (qualquer intervenção arqueológica no solo precisa de autorização legal do IPHAN – para o Brasil -).
Hoje foi o dia de separar algumas informações acerca do valor da água – no sentido simbólico e político – para os egípcios faraônicos. Este é um assunto interessante, embora eu nunca tivesse imaginado que chegaria a abordá-lo, na verdade em princípio estas observações eram irrelevantes para mim.
Para uma população que vive no meio do deserto a água é um bem extremamente precioso, mas no caso do Egito em alguns momentos o ambiente aquático chegou a ser humanizado, além de ser um espaço para a interação social. É um tema bem fascinante.
Hoje já é 16/12, espero mesmo melhorar logo.