O canal GT de História Antiga lançou de forma online as aulas do Curso de Egípcio Clássico Avançado, que foi lecionado pelo professor Ronaldo Gurgel Pereira e a professora Thais Rocha, ambos egiptólogos. O curso foi promovido pelo GTHA-Anpuh e pela Universidade Federal de Santa Catarina. Assista na integra e de forma gratuita:
Caso você tenha caído de paraquedas aqui neste post ou simplesmente não tem o habito de ler sites ou blogs: o Arqueologia Egípcia é um site dedicado a trazer textos, vídeos, fotos e notícias sobre as pesquisas relacionadas com o Egito Antigo. Aqui até existe uma aba especial dedicada às novidades. É lá onde se encontram as notícias sobre descobertas arqueológicas associadas com a história egípcia e foi de onde tirei as 9 pesquisas que foram tidas como as mais interessantes, chamativas e legais de 2017.
Contudo, antes de dar início a lista, devo explicar que usei o termo “melhores” no título para resumir as mais magnificas do ponto de vista não só dos acadêmicos, mas do público. Sou da turminha da Arqueologia que considera toda e qualquer descoberta arqueológica passível de ser interessante para o entendimento do passado. Abaixo, as descobertas selecionadas:
Uma equipe de arqueólogos encontrou, gravadas na parede de um fosso em Abidos, gravuras representando uma frota egípcia. No local, que fica próximo ao túmulo do faraó Sesostris III (Médio Império; 12ª Dinastia) foram contados nos desenhos 120 navios, desenhados sobre uma superfície de gesso. Alguns são bem detalhados, contendo informações como remos e timões.
Foto: Josef Wegner
Neste caso não se sabe quem fez estas gravuras, mas ao menos duas teorias foram levantadas: a de que foram feitas pelos próprios trabalhadores que construíram o fosso ou que tenha sido a ação de vândalos. É né… Vai que.
Esta provavelmente é uma das descobertas mais chocantes. Uma arqueóloga da Universidade de Manchester, em sociedade com a Missão Arqueológica Polaco-Egípcia, fez uma série de descobertas perturbadoras em Saqqara: eles encontraram corpos de crianças que parecem ter sofrido grave anemia, cáries dentárias e sinusite crônica.
Foto: Iwona Kozieradzka-Ogunmakin
Através dos seus estudos, a arqueóloga foi capaz de estabelecer que a criança mais jovem encontrada no cemitério tinha algumas semanas de idade e as mais velhas 12 anos, mas a maioria tinha entre três e cinco anos.
Esta foi um hype! A historinha é a seguinte: Uma missão egípcia-alemã, que está trabalhando em El-Mataria (Cairo), antiga Heliópolis, desenterrou partes de duas estátuas colossais da época ramséssida, no sítio arqueológico de Suq el-Khamis. A princípio acreditou-se que se trataria de Ramsés II, da 19ª dinastia, Novo Império, mas não passou muito tempo até que descobrissem que na verdade era Psamético I, que reinou como rei do Egito durante a 26ª Dinastia, Baixa Época.
A tumba de uma princesa egípcia foi identificada na pirâmide de Ameny Qemau (13ª Dinastia), na necrópole de Dashur. Nas escavações que revelaram a câmara funerária da princesa foram identificados um sarcófago mal preservado, bandagens e uma caixa de madeira contendo vasos canópicos. Inscrições na caixa indicam que os objetos pertenceram a ela, que por sua vez era uma das filhas do próprio Ameny Qemau.
Foto: MSA
Esta foi uma descoberta que não revelou para a imprensa tantos achados assim, somente informações básicas. Mas o público do site amou muito e compartilhou a notícia extensamente. Então ela está aqui marcando presença.
Na verdade, esta foi uma descoberta dupla em que a princípio tinha sido encontrada uma pirâmide datada do Segundo Período Intermediário, em Dashur e somente depois foi apontado que ela pertencia a um faraó praticamente desconhecido chamado Ameny Qemau.
Foto: Ministério das Antiguidades do Egito.
Porém, esta história não acaba por aqui: uma outra pirâmide pertencente a esse mesmo governante foi descoberta em 1957, também em Dashur.
Uma expedição conjunta entre a Universidade de Yale e o Museu Real de Belas Artes de Bruxelas, que está estudando a antiga cidade egípcia de El kab, descobriu inscrições hieroglíficas com cerca de 5200 anos. São as mais antigas conhecidas.
Foto: MSA.
Os arqueólogos também identificaram um painel de quatro sinais, criados por volta de 3250 aEC e escritos da direita para esquerda — é assim que usualmente os hieróglifos egípcios eram lidos — retratando imagens de animais tais como cabeças de touros em um pequeno poste, seguido por duas cegonhas com alguns íbis acima e entre eles.
Uma cabeça de uma estátua retratando um faraó tem intrigado alguns pesquisadores. Isso porque ela foi encontrada em 1995 em Israel na área da antiga cidade de Hazor. Outrora fragmentada ela retrata uma típica imagem de um faraó contendo, inclusive, a serpente ureus, que é uma das insígnias reais egípcias, ou seja, um dos símbolos que demonstram realeza.
Divulgação/Gaby Laron/Hebrew University/Selz Foundation Hazor Excavations.
Em outros anos outras estátuas egípcias também foram encontradas em Hazor e todas fragmentadas no que os pesquisadores concluíram como uma destruição deliberada.
Uma missão arqueológica — encabeçada por franceses e suíços — que atua em Saqqara encontrou a parte superior de um obelisco datado do Antigo Reino, pertencente à rainha Ankhnespepy II, mãe do rei Pepi II (6ª Dinastia).
Foto: MSA
Ankhnespepy II foi uma das rainhas mais importantes da sua dinastia. Ela foi casada com Pepi I e quando ele morreu casou-se com Merenre, o filho que o seu falecido esposo tinha tido com sua irmã Ankhnespepy I.
A missão arqueológica egípcio-checa descobriu restos do templo do faraó Ramsés II (Novo Império; 19ª Dinastia) durante os trabalhos de escavações realizados em Abusir.
Foto: MSA
A missão já tinha encontrado em 2012 evidências arqueológicas de que existia um templo nesta área, fato que encorajou os pesquisadores a escavar nesta região ao longo dos últimos quatro anos.
Uma expedição conjunta entre a Universidade de Yale e o Museu Real de Belas Artes de Bruxelas, que está estudando a antiga cidade egípcia de El kab, descobriu inscrições hieroglíficas com cerca de 5200 anos[1]. São as mais antigas conhecidas.
Uma série de imagens 3D das inscrições foram realizadas, assim como fotografias.
O codiretor da missão é o professor John Coleman Darnell, que explicou ao Yale News que essas inscrições nunca antes tinham sido registradas por nenhuma expedição e que são de grande importância na história dos antigos sistemas de escrita egípcios.
Imagens que os pesquisadores apontam como inscrições hieroglíficas. Foto: MSA.
“Este recém descoberto sítio de arte rupestre de El Khawy preserva alguns dos primeiros sinais — e maiores — dos estágios formativos do roteiro hieroglífico e fornece evidências de como os antigos egípcios inventaram o seu sistema de escrita único”, disse Darnell.
Darnell. Foto: Yale.
Os pesquisadores também descobriram registros rupestres que descrevem um rebanho de elefantes que foi esculpido entre 4000 a 3500 aEC. Um dos animais tem um filhote desenhado dentro dele, retratando assim uma fêmea grávida.
Os arqueólogos também identificaram um painel de quatro sinais, criados por volta de 3250 aEC e escritos da direita para esquerda — é assim que usualmente os hieróglifos egípcios eram lidos — retratando imagens de animais tais como cabeças de touros em um pequeno poste, seguido por duas cegonhas com alguns íbis acima e entre eles.
De acordo com o próprio Darnell, esta descoberta não é única, mas é notável no sentido de que é a primeira vez que alguém vê hieróglifos individuais que medem mais de meio metro de altura.
Painel rochoso onde as imagens foram encontradas. Foto: MSA.
Essas inscrições foram encontradas através de mapeamento de rotas baseadas em redes rodoviárias no Egito. Darnell constatou que inscrições assim não eram colocadas em locais como esse aleatoriamente. Estes são espaços onde pessoas descansavam durante a sua viagem. Assim, ele funcionaria como um “grande mural” de avisos.
[1] Época pré-dinástica. Os demais vestígios mais antigos de hieróglifos egípcios são datados desta época. Alguns exemplos foram encontrados na tumba U-J, que por acaso foi citada no vídeo “Arquitetura Egípcia”. Clique aqui para assistir.
Está no ar o último vídeo do ano em que respondo as perguntas enviadas por vocês. Desta vez as questões abrangeram desde o calendário egípcio a bobagens que inventam sobre a antiguidade egípcia. Espero que curtam muito!
Para saber um pouco mais sobre esta imagem clique aqui.
Lembrando que já estamos quase batendo a nossa meta de 3.000 inscritos (evento em que liberarei um vídeo sobre amuletos egípcios).
Lançado em 2014, a “Gramática Fundamental de Egípcio Hieroglífico” é uma obra completa para os falantes em língua portuguesa interessados em se especializar academicamente na Egiptologia. Ronaldo Guilherme Gurgel Pereira, seu autor, é egiptólogo e leciona gramática egípcia clássica na Universidade de Nova Lisboa, Portugal.
“Gramática Fundamental de Egípcio Hieroglífico”, Ronaldo Guilherme Gurgel Pereira. 2014.
Um dos temas que mais chamam atenção dos curiosos ou estudiosos da história egípcia certamente são os hieróglifos egípcios. Seu nome deriva das palavras gregas hieros “sagrado” e hyphos “escrita”. Essa denominação foi empregada porque os hieróglifos tinham sido uma escrita amplamente utilizada em templos e monumentos sagrados bem como em alguns túmulos, o que deu aos gregos a ideia de que o seu uso era estritamente sagrado, embora igualmente fossem encontrados em objetos banais como peças de toalete ou mobílias. Sabemos que esse tipo de escrita foi utilizada desde a formação do reino egípcio até 396 d.E.C., ano em que o imperador Constantino proibiu o uso deste tipo de linguagem e o culto aos deuses egípcios.
No primeiro capítulo, “Origem da língua Egípcia Antiga”, o autor nos apresenta ao surgimento desta escrita e sua evolução temporal, fazendo uma distinção entre o seu estágio Inicial (antigo) e Final (tardio).
Igualmente ele nos fala sobre o surgimento do “egípcio cursivo”, da “escrita hieroglífica ptolomaica”, da escrita demótica e o “copta antigo”, considerado o último vínculo com a linguagem dos tempos faraônicos e que atualmente é utilizada como língua litúrgica da Igreja Ortodoxa copta.
Ronaldo Guilherme Gurgel Pereira.
No segundo capítulo, “Decifração dos hieróglifos egípcios”, o autor explica como se deu a queda do uso da escrita hieroglífica e demótica graças a cristianização do Egito e como o grego foi utilizado para a evangelização. Ronaldo ainda cita as tentativas de tradução dos hieróglifos anteriores ao francês Jean-François Champollion, como o caso do jesuíta alemão Athanasius Kircher que século 17 lançou suas suposições sobre como seria possível traduzir os hieróglifos. Porém, suas propostas de traduções se mostraram erradas. Outros nomes importantes são citados, muitos deles desconhecidos do público comum e inclusive acadêmico.
No terceiro capítulo, “Escrita Hieroglífica Egípcia”, são explicadas as grandes mudanças sofridas pela escrita hieroglífica ao longo de todo o faraônico. Ainda somos apresentados para as diferenças entre fonograma, logograma e determinativos, funções importantes para a tradução e que por isso devem ser entendidas pelos alunos no princípio dos seus estudos.
Apesar destes três primeiros capítulos elucidarem vários pontos históricos da escrita egípcia, o leitor deve ser avisado de antemão que, assim como explica o título, este livro trata-se de fato de uma gramática e como tal abordará assuntos como substantivo, prefixos, flexões de gênero e número, morfema, concordância, etc, ou seja, se o interessado não estiver familiarizado com as regras gramaticais da língua portuguesa irá ter muita dificuldade para compreender o assunto. Assim, a partir do Capítulo D (4º) serão tratadas as explicações das regras gramaticais do ponto de vista do faraônico. Um quesito importante é que a obra possui alguns exercícios e suas respectivas respostas.
Particularmente apreciei muito a inclusão de glossários ao final de alguns capítulos, que além de apresentar traduções, auxilia os estudantes a se familiarizarem com os hieróglifos e as suas respectivas transliterações. Devo explicar que em determinados trechos da obra só foi possível compreender o que o autor quis passar porque eu já tinha tido aulas de introdução a hieróglifos na UFS, ou seja, esse livro não é de todo indicado para quem nunca teve um contato prévio com essa linguagem, a não ser que esteja extremamente curioso e disposto a entendê-la sozinho.
Uma dica que dou é que o estudante ao separar as traduções dos textos literários escolha aquelas que estão acompanhadas por suas respectivas transliterações. Assim os ensinamentos do livro tornam-se mais fáceis. Aconselho igualmente que o interessado tente se familiarizar com a história egípcia ou ao menos com a divisão temporal do faraônico.
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Uma das maiores reclamações acerca desta obra é o preço, contudo, a maioria dos livros de Egiptologia costumam custar valores a partir de R$90,00, alguns chegam até mesmo ao valor de R$1.000. Levem em consideração que comprar este livro é um investimento em seu futuro acadêmico.
Apesar de volumoso, ele é de um material leve e com folhas amareladas (que deixa a leitura mais agradável), porém o material da capa deixa um pouco a desejar. Mas, no geral, é uma obra magnífica e um marco para o estudo da Egiptologia em língua portuguesa.
Dados do livro:
Título: Gramática Fundamental de Egípcio Hieroglífico
Julián Sánchez – (Doutorando em Arqueologia do Museu Nacional – UFRJ).
Programa:
O curso consiste em uma introdução ao sistema de escrita e a linguagem do Egito antigo.
Além disso, também haverá muitas oportunidades para discutir sobre aspectos da cultura faraônica como religião, mágica, política e economia.
Objetivos:
Traduzir do egípcio antigo para o português de forma básica.
Fornecer ferramentas de tradução para continuar com estudos mais avançados.
Identificar palavras e frases em contextos representacionais de murais, esculturas, monumentos etc.
Apreciar e desfrutar deste belo sistema de escrita e poder ter contato direto com as palavras de uma civilização milenar.
Conteúdo:
Fundamentos de leitura da escrita hieroglífica: textos em contexto.
Agrupamento de sinais. Diferentes funções de hieróglifos: sinais unilíteros, bilíteros, multilíteros, ideogramas e determinativos.
Transliteração para separar os grupos de sinais em palavras e frases.
Abreviaturas, nomes e títulos.
Pronome, adjetivo e verbo.
Tipos de oração.
Foto: Louise Canhota Francisco. 2014.
Material didático:
Apostila básica em português (gratuito com o curso).
Exercícios (gratuito com o curso).
Material de consulta (dicionários e glossários disponíveis para cópia ou impressão).
Resultados esperados:
Reconhecer palavras e expressões egípcias.
Conseguir procurar palavras desconhecidas em um dicionário e outros materiais de consulta.
Entender as estruturas gramaticais básicas.
Transcrever, transliterar e traduzir textos simples.
Modalidade e duração do curso:
O curso está composto por 9 (nove) encontros de 2 (duas) horas de duração cada por semana, com um total de 18 (dezoito) horas de aula.
Os encontros serão teórico-práticos e começarão à partir do dia 16 de outubro até o dia 19 de dezembro de 2014, no dia da semana combinado com os alunos.
Primeiras turmas 2014:
Investimento e inscrição:
À vista: R$ 600,00
1 + 1 – R$ 325,00
1 + 2 – R$ 233,00
Para se inscrever:
BuS 2 Production – Eventos – Treinamentos – Idiomas
Centro de Networking e Negócios Ideia Atlântico
Av. Rio Branco, 120 – GRUPO 724/726/720
Centro – CEP: 20040-001 Rio de Janeiro/RJ – Brasil
O Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), através do Laboratório de Arqueologia Sensorial/DARQ/UFS, promoverá do dia 22 a 26 de setembro o curso “Introdução à língua egípcia”.
As inscrições deverão ocorrer através do SIGAA. Ainda não estão disponíveis informações sobre número vagas ou se será permitida a participação de alunos de outras instituições.
Sobre o curso:
Data: 22 a 26 de Setembro 2014.
Local: Departamento de Arqueologia da Universidade Federal de Sergipe
Responsável: Dr. José Roberto Pellini – LAS/DARQ/UFS
Ministrante: Julián Sánchez – Museu Nacional – UFRJ.
Organização: Laboratório de Arqueologia Sensorial/DARQ/UFS
Inscrição: SIGAA
Hieróglifos. Imagem disponível em < http://lumieresdegypte.centerblog.net/rub-31-edfou-bas-reliefs-et-hieroglyphes–2.html >. Acesso em 10 de agosto de 2014.
Objetivos:
– Traduzir do egípcio antigo para o português de forma básica.
– Fornecer ferramentas de tradução para continuar com estudos mais avançados.
– Identificar palavras e frases em contextos representacionais de murais, esculturas, monumentos etc.
Conteúdo:
– Fundamentos de leitura da escrita hieroglífica: textos em contexto.
– Agrupamento de sinais. Diferentes funções de hieróglifos: sinais unilíteros, bilíteros, multilíteros, ideogramas e determinativos.
– Transliteração para separar os grupos de sinais em palavras e frases.
– Abreviaturas, nomes e títulos.
– Pronome, adjetivo e verbo.
– Tipos de oração.
Material didático:
1. Apostila básica em português
2. Material de consulta (dicionários e glossários)
La Asociación de Amigos del Museo de la Naturaleza y el Hombre, en colaboración con Museos de Tenerife y la Universidad de La Laguna, organiza la segunda parte del curso sobre lengua egipcia clásica en escritura jeroglífica.
Se trata, en este caso, de un curso de iniciación al sistema verbal egipcio que incluye clases teórico-prácticas en las que se combinan nociones de gramática, resolución de ejercicios de traducción y el trabajo sobre documentos egipcios con textos de fácil comprensión (estelas, leyendas en relieves, etc.) en que se pongan en práctica los conocimientos adquiridos, secuencialmente, de gramática y vocabulario.
Las personas interesadas deben haber superado previamente algún curso de iniciación.
Director y coordinador: Dr. Miguel Ángel Molinero Polo, Profesor Titular de Historia Antigua / Egiptología en la Universidad de La Laguna.
Docente: Daniel Miguel Méndez Rodríguez, doctorando en Historia por la Universidad de La Laguna.
Duración: 45 horas (equivalentes a 4,5 ECTS). Octubre 2013-marzo 2014.
Horario: viernes de 18:30 a 21:00 h.
Lugar: Museo de la Naturaleza y el Hombre.
Preinscripción: se realizará una preinscripción para determinar que haya un número mínimo de estudiantes para realizar el curso.
Precio: 90€ (estudiantes y amigos del Museo de la Naturaleza y el Hombre) y 110€ (resto de personas).
Curso de Extensão de Hieróglifos – Egípcio Médio. 2012/2
Ministrante: Prof. Dr. Moacir Elias Santos
Primeiro Módulo Datas: 15, 22, 29 de setembro e 06 de outubro Horário: das 13h15 as 17h Local: Centro Universitário Campos de Andrade – Rua João Scuissiato nº1 – Santa Quitéria – Curitiba/PR
Já faz alguns dias que me indicaram dois vídeos de um estudante de graduação de História, seu nome é Lucas Ferr, que é um rapaz super apaixonado pela antiguidade egípcia (cujo interesse surgiu entre os cinco e seis anos de idade).
Lucas é de Criciúma (SC) e fez o vídeo para um trabalho de sala de aula em que foi proposto que o aluno escolhesse um assunto de seu interesse e fizesse um vídeo-aula para discorrer sobre.
Veja abaixo os dois vídeos:
Parte 01
Parte 02
Para quem tem interesse:
O Arqueologia Egípcia tem um artigo do egiptólogo Moacir Elias Santos que explica um pouco sobre a leitura dos hieróglifos. Clique aqui para conferir.